Helena de Troia
EUA e Itália, 116 min
Dirigido por Robert Wise
18/08 - 12h
18/08 - 12h
Sinopse:
Rajadas de flechas, fogos furiosos. Tróia resiste como pode. Para vencer o que se julga invencível, não adianta força. Os gregos oferecem um presente; um enorme cavalo de madeira - grande o suficiente para esconder até mesmo soldados. A 'Ilíada' de Homero ressurge em 'Helena de Tróia', um espetáculo das telas dos anos 50, um mito de mais de 3 mil anos. Robert Wise dirige esse épico com o então inimaginável orçamento de U$$ 6 milhões e mais de 30 mil pessoas no elenco.
Brasil, 95 min
Dirigido por José Carlos Burle
18-08 - 16h
18-08 - 16h
Sinopse:
O professor Xenofontes, especializado em mitologia grega, é contratado pelo produtor Cecílio B. de Milho como consultor da adaptação do clássico 'Helena de Tróia' para o cinema. Porém, dois empregados do estúdio pensam em transformar o épico numa comédia carnavalesca.
França, 85 min
Dirigido por Robert Bresson
19-08 - 12h
19-08 - 12h
Sinopse:
Desejando vingar-se do abandono do amante Jean, Hélene, uma dama da alta sociedade, pede a uma dançarina de cabaret que o seduza. Só que a vingança acabará se transformando num escandaloso romance. Um filme de gestos, de olhares, em que a emoção aflora sob a pureza das imagens. Neste terceiro filme de Robert Bresson, vemos uma nova dramaturgia, distinta do que chamavam de "teatro filmado". Bresson, de formação pictórica, visou a usar os meios cinematográficos para exprimir a interioridade de um sentimento. Esta original história de amor, baseada na novela de Denis Diderot, "Jacques, o fatalista", e com diálogos escritos por Jean Cocteau, ficou conhecida pela rigorosa e deslumbrante direção de arte e fotografia, recebendo elogios entusiasmados do teórico André Bazin e de François Truffaut.
Brasil, 115 min
Dirigido por Mauro Farias
19-08 - 16h
19-08 - 16h
Sinopse:
Aos 25 anos de idade, Polydoro retorna de uma viagem de estudos na Europa e logo reencontra seu grande mentor, o Prof. Alberto, que o convida para passar uns dias em Campos do Jordão, onde lhe apresenta sua esposa Helena. Ela convida o jovem para passar uns dias em sua casa, mesmo com o retorno de seu marido para São Paulo. Em um jogo de sedução, Polydoro não resiste e vive uma intensa paixão com Helena - que dura apenas quatro dias, terminando de forma súbita e sem explicação por ela. Depois de 25 anos de segredo, Polydoro reencontra o casal. O que terá feito Helena agir daquela maneira? Por que Alberto aceita passivamente o distanciamento de Polydoro, que ele tanto admirava? Segunda adaptação para o cinema do conto de Paulo E. S. Gomes, Duas vezes com Helena (a primeira adaptação foi Ao sul de meu corpo, de P. Saraceni, 1982).
França, 95 min
Dirigido por Jean Renoir
19-08 - 19h
19-08 - 19h
Sinopse:
Elena, a jovem viúva de um príncipe polaco, vai viver em Paris julgando poder obter o maior sucesso junto aos homens. Uma vez alcançado esse objetivo, abandona-os. Decide, assim, ser a "musa" do general Rollan, o ministro de guerra, que será empurrado para um golpe de estado pelos seus oficiais. Mas um deles, o Conde de Chevincourt, igualmente apaixonado por Elena, faz abortar a conspiração ganhando o seu amor. Preso, Rollan consegue fugir graças à intervenção de Elena. Elogiado enfaticamente por Godard, Truffaut e Rohmer, o filme não parece ter recebido a atenção que mereceria.
Brasil, 101 min
Dirigido por Helena Solberg
20-08 - 12h
20-08 - 12h
Sinopse:
´Vida de Menina`, baseado no famoso diário de Helena Morley (pseudônimo de Alice Brant), acompanha dois anos da adolescente Helena em um momento crítico de sua vida, quando luta para conquistar liberdade e integridade. Tendo como pano de fundo um Brasil que acaba de abolir a escravatura e proclamar a República, a jovem começa a escrever um diário, revelando seu universo e um país que adolesce junto com ela. É nesse diário que Helena debocha e desmascara as pretensas virtudes alheias, procurando não perder sua infantil alegria de viver e reinventando o mundo à sua maneira.
´Vida de Menina`, baseado no famoso diário de Helena Morley (pseudônimo de Alice Brant), acompanha dois anos da adolescente Helena em um momento crítico de sua vida, quando luta para conquistar liberdade e integridade. Tendo como pano de fundo um Brasil que acaba de abolir a escravatura e proclamar a República, a jovem começa a escrever um diário, revelando seu universo e um país que adolesce junto com ela. É nesse diário que Helena debocha e desmascara as pretensas virtudes alheias, procurando não perder sua infantil alegria de viver e reinventando o mundo à sua maneira.
Brasil, 80 min
Dirigido por David Neves
20-08 - 14h
20-08 - 14h
Sinopse:
Num apartamento carioca, Rosa e Renato recordam suas ligações com Helena através de um diário deixado pela moça e alguns filmezinhos domésticos: o início da amizade com Rosa, o aparecimento de Renato e o namoro, o cotidiano de Helena em Diamantina, seus passeios com a empregada Inês, seus gatos, seus recantos privados e a desilusão final. O roteiro, de Paulo E.S. Gomes, foi livremente baseado no livro de Helena Morley, Minha vida de Menina.
O Padre e a Moça
O Padre e a Moça
Brasil, 90 min
Dirigido por Joaquim Pedro de Andrade
21-08 - 21h
21-08 - 21h
Sinopse:
São duas coisas irrealizadas, mas abertas e dirigidas à liberdade total: o amor e o filme. E é a mise en scène que ganha com isso. Porque ela nasce tão dificultosamente, tão dramaticamente como o namoro fatal. O que interessa não é tanto a descrição do caso amoroso, mas comprometer a mise en scènecom ele. Nada mais Joaquim Pedro do que este filme estranho. Absolutamente comprometido com o homem e o "décor", o cineasta passa à tela todo o seu famoso acanhamento mineiro.[...] Nada de suspense ou emoção diante de uma estória romântica. Somente dolorosa reflexão sobre a velha estória de amor impossível.
Nenhum comentário:
Postar um comentário